No mês de dezembro,\\\\r\\\\naconteceram as finais das modalidades de quadra do segundo turno do Novo\\\\r\\\\nDesporto Universitário, e também pudemos conhecer os grandes campeões da\\\\r\\\\ncompetição anual de futebol de campo da maior competição universitária do\\\\r\\\\nestado. Os títulos foram definidos em jogos épicos e marcantes para as equipes\\\\r\\\\ndo NDU 2016.
\\\\r\\\\nNa série A do basquete masculino, o INSPER foi o grande\\\\r\\\\ncampeão do semestre. O time não teve um bom início na primeira fase, mas foi\\\\r\\\\ncrescendo durante a competição e – principalmente – nos playoffs, soube atuar\\\\r\\\\nbem e vencer suas partidas. “foi o primeiro título do basquete e do INSPER na\\\\r\\\\nsérie A da NDU. Foi um sentimento de muita alegria, dada a importância que o\\\\r\\\\ncampeonato tem no cenário universitário e pela nossa trajetória desde o\\\\r\\\\nprimeiro semestre de 2015: subindo da Série B para a Série A, alcançando nossa\\\\r\\\\nprimeira final em junho deste ano e agora conseguindo conquistar o título. Além\\\\r\\\\ndisso, foi muito gratificante por termos vencido grandes equipes e por termos\\\\r\\\\ncontornado várias dificuldades ao longo do semestre, mas principalmente, por\\\\r\\\\ntermos conquistado os dois objetivos que tínhamos no início da temporada,\\\\r\\\\ntítulo do Economíadas e da NDU série A” declarou André Mendes, ala-armador do\\\\r\\\\nINSPER.
\\\\r\\\\nNo handebol feminino, a Medicina USP brilhou novamente. A\\\\r\\\\nequipe multicampeã do NDU, venceu mais uma vez a série A. Na reedição da final\\\\r\\\\ndo 1º semestre de 2016, a Medicina venceu novamente a ESPM – dessa vez por 23 a\\\\r\\\\n13 – e coroou sua campanha perfeita no semestre vencendo todos os jogos. “O\\\\r\\\\nsentimento que fica é de recompensa e dever cumprido. Nos dedicamos muito para\\\\r\\\\nconquistar o máximo de títulos possíveis, e não nos acomodamos. Nosso segredo é\\\\r\\\\nter, na minha opinião, o melhor técnico dentre as equipes universitárias de\\\\r\\\\nhandebol, e auxiliares ótimos que se dedicam muito ao nosso crescimento como\\\\r\\\\natletas. Outro segredo, também em grande importância, é a nossa união, que\\\\r\\\\nembasa todas as nossas características -\\\\r\\\\ndedicação, comprometimento, renovação, presença de ex-atletas formadas e amor\\\\r\\\\npor defender nossa faculdade dentro das quadras” disse Alana Caselato, meia\\\\r\\\\nesquerda da Med USP.
\\\\r\\\\nNa final da série A do vôlei feminino, um jogaço.\\\\r\\\\nPolitécnica USP e Getúlio Vargas se enfrentaram no ginásio Baetão e fizeram uma\\\\r\\\\npartida cheia de altos e baixos para os dois lados. No tie-break, a Poli soube\\\\r\\\\ndefinir melhor a partida e venceu por 3 sets a 2. “Ganhar uma final super disputada,\\\\r\\\\ncontra um time tão bom quanto o da FGV, traz uma felicidade ainda maior! A gente\\\\r\\\\nestá muito contente com a vitória, mas acima de tudo estamos felizes porque a\\\\r\\\\ngente se superou muito. Depois de perder a final no 1º semestre de 2016 pra\\\\r\\\\nMauá, nós passamos por várias mudanças no time, inclusive perdemos meninas bem\\\\r\\\\nimportantes pra nós. O sentimento de conseguir reestruturar o time, chegar até\\\\r\\\\na final e ficar com o troféu é muito bom!” disse Bianca Basso, ponteira da\\\\r\\\\nPoli.
\\\\r\\\\nNo futsal masculino e feminino, equipes que sempre chegam\\\\r\\\\nàs finais e brigam pelo título, se sagraram campeãs. No naipe feminino, a FMU\\\\r\\\\nchegou à final assim como no 1º turno, mas – dessa vez – venceu a GV e foi\\\\r\\\\ncampeã da série A. Na competição masculina, a Grifo (Comunicação Anhembi\\\\r\\\\nMorumbi) chegou mais uma vez à final, também pela segunda vez no ano como a FMU\\\\r\\\\nfeminina. Vencendo a EACH por 6 a 3 na final, a equipe conquistou mais um\\\\r\\\\ntítulo para o seu futsal tão vitorioso nos últimos anos.
\\\\r\\\\nEm 2016, a equipe de futebol de campo da EEFE USP\\\\r\\\\nconquistou o tricampeonato pela série A, e se tornou a equipe mais vitoriosa do\\\\r\\\\nNDU na modalidade. “Esse ano, para nós, o desafio era maior ainda com a\\\\r\\\\ncompetição cada vez mais equilibrada e com objetivo de ter que defender o\\\\r\\\\ntítulo, entrávamos em cada confronto como o time a ser batido. O título do NDU\\\\r\\\\nvem para premiar todo o trabalho que vem sendo realizado desde 2014, não só\\\\r\\\\ndento de campo mas fora também, comissão técnica e gestão, trabalhando para\\\\r\\\\nenriquecer ainda mais uma equipe vitoriosa. A equipe da EEFE USP não fez apenas\\\\r\\\\nhistória ao conquistar 3 títulos, mas manteve uma tradição”, comentou Rafael\\\\r\\\\nLongo, o goleiro e diretor da modalidade. Pela série B a Grifo levantou o\\\\r\\\\ncaneco e conquistou o título inédito para a equipe.
\\\\r\\\\nPrepare-se!\\\\r\\\\nPorque este ano tem mais jogos, novidades e muita emoção na busca pelo título\\\\r\\\\ndo NDU 2017!